Elton John, 18-06, Lille, France, foto L. Achedjian
Ao querer falar de alguns nomes de grupos ou de artistas pouco conhecidos no Brasil, estou rodeado de dinossauros. É certo que são dinossauros mais do que respeitáveis, mas os concertos e festivais europeus da época estival apostam fortemente em nome de peso. E ainda, esforcei-me por não ir assistir ao show de Mark Knopfler (Dire Straits), ontem à noite, em Anvers (Antuérpia, na outra língua do país, no norte da Bélgica). Mas não posso deixar de ver amanhã o B52’s, na mítica sala “Ancienne Belgique” de Bruxelas. Mas se há um pequeno homen de 72 anos que fala de si nas últimas semanas, é o Elton John, cujo biopic vou assistir ao cinema, que não recebe apenas elogios. Direi também uma palavra sobre “Bohemian Rhapsody” (Queen), enquanto um filme sobre Bowie permanece em ponto morto, uma vez que Duncan Jones (o filho), não quer que as canções do pai sejam a banda sonora do filme. Entretanto,
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